sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O videoclipe lírico da música "Only" retrata Nicki Minaj como uma ditadora num cenário ao estilo nazista. Seus acólitos Lil Wayne, Drake e Chris Brown representam vários ramos da elite oculta. Por que rappers iriam querer glorificar um regime que matou e oprimiu milhõesespecialmente minorias? Porque eles são marionetes da elite – e a elite ama, em segredo, ditaduras opressivas.





Vídeoclipes líricos são geralmente vídeos simples que mostram a letra de uma canção. Deixe Nicki Minaj e sua equipe transformarem um vídeo lírico num gesto de assentimento perturbador para ditaduras violentas, e uma homenagem aos seus senhores da elite. Depois de "canalizar" o molestador de crianças condenado Roman Polanski com seu "alter-ego" Roman Zolanski, Nicki Minaj interpreta agora o papel de um Hitler, literalmente. Enquanto uns podem dizer que o vídeo é "uma maneira de dizer a todos vocês que a Young Money disputa o jogo do rap", não é isso. O único motivo pelo qual a Young Money vem ganhando grande exposição é porque seus "artistas" estão empurrando ativamente a agenda da elite (ver meus inúmeros artigos sobre Nicki Minaj e Lil Wayne). Também vale a pena mencionar que a ditadura imitada nesse vídeo mandou milhões de pessoas para campos de concentração e massacrou a maioria delas. E isso aconteceu poucas décadas atrás. Quem gostaria de ser associado a isso? Ninguém, exceto os peões dos Illuminati a quem é dito o que fazer. A elite oculta sempre aprovou, em segredo, os caminhos da Alemanha nazista (ver como a Operação Paperclip trouxe 1.500 dos trabalhadores nazistas para a os Estados Unidos). E, através da gradual negação dos direitos e liberdades básicos combinada ao aumento das táticas policiais estatais, a elite  busca ativamente conduzir os Estados Unidos de volta àquele rumo. O clipe de Nicki Minaj está tentando fazer todo aquele horror parece legal e sexy, de algum modo.

Only não é, no entanto, somente sobre a II Guerra Mundial na Alemanha. É sobre a elite oculta de hoje e as suas tendências totalitárias. Cada artista na canção retrata uma "ramificação" da elite – um "ângulo" desde o qual controlam as massas. Rap costumava ser sobre "combater o poder" – agora é sobre "servir ao poder". Por isso Nicki Minaj, Drake, Lil Wayne e Chris Brown são retratados como chefes de um regime opressivo, ditatorial e militarista – ao qual a elite quer nos levar.



Nicki Minaj: Lider carismática

Toda ditadura precisa de um líder carismático que as massas ignorantes temerão e idolatrarão. Este papel é desempenhado por Minaj.


Minaj de pé, na frente de aviões de guerra prestes a fazer guerra em algum lugar. É, aparentemente, guerra agora é legal. Uma antena usada para espalhar a propaganda.


Quando Minaj diz "Yo", o som é emitdo desde a antena e transforma o mundo em vermelho. Isso representa como os políticos espalham a propaganda da elite que fica nas sombras.


Esta é uma réplica do Portão de Brandemburgo durante a Alemanha nazista. A única diferença é que vemos o logotipo da Young Money nos banners em vez de uma suástica... e tem Minaj em tamanho gigantesco por trás, no topo.


Desfile nazista no Portão de Brandenburgo, 1930.



Em cada lado de Minaj estão figuras encapuzadas de preto. Seriam elas a elite sombria controlando o líder carismático? 



Chris Brown: O militar

A elite conta com uma força militar de alta tecnologia para invadir países e oprimir seu próprio povo através de uma policia militar. Chris Brown faz o papel do general.


Chris Brown como um general de pé, na frente de armas de fogo.

Observe que Chris Brown está usando o uniforme de um general americano dando a entender que o vídeo é sobre uma ditadura moderna. Trata-se da elite oculta procurando trazer uma Nova Ordem Mundial. Outras imagens apontam para o mesmo sentido.


Imagens de mísseis modernos lançados são exibidas enquanto Chris Brown canta. Sofremos tanta lavagem cerebral ao ponto de esperarem que nós dancemos enquanto assistimos mísseis explodindo?



Em várias ocasiões, vemos imagens de câmeras de segurança filmando você, o espectador. Vigilância de alta tecnologia é um elemento importante da NOM.


Não havia câmeras de vigilância durante a II Guerra Mundial. Mostrar câmeras de segurança te permite saber que tudo isso é sobre o estado policial que a elite está tentando trazer agora. Nos últimos anos, tem havido um esforço constante para mostrar câmeras de vigilância em videoclipes, a fim de normalizar sua existência. Querem que você pare de perceber que o Grande Irmão está te vigiando.



Drake: Religião estatal

Por que Drake, que é judeu, está participando de um vídeo que é muito inspirado na Alemanha nazista? Ele está consciente de que, se vivesse na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, seria mandado a um campo de concentração para viver em condições terríveis até sua execução? De qualquer modo, no vídeo, Drake está vestido como um padre católico, mas a sua "Igreja" não trata do cristianismo – é uma religião estatal criada pela ditadura.
 

O logotipo da YM está no banner dentro da Igreja (e no chapéu papal de Drake), indicando que essa religião foi criada para servir aos interesses da ditadura.


O livro da Young Money. Provavelmente está cheio de letras de rap terríveis.



Lil Wayne: Megacorporações

Existe alguma pessoa que pareça mais corporativista do que Lil Wayne? A resposta é: Sim, existe. Lil Wayne, no entanto, representa megacorporações que são propriedade da elite mundial.


Lil Wayne com um "poderoso" terno numa sala de reuniões a tomar importantes decisões de negócios.


Megacorporações são o "ramo dos negócios" da elite e têm voz nas decisões internacionais (pesquise CEOs de corporações que participam de reuniões dos Bilderberg e da Comissão Trilateral). Essas corporações possuem os meios de produção de várias indústrias e possuem quase todos os meios de comunicação.



O logotipo da YM em outdoors te permite saber que a elite usa meios de comunicação para promover sua ditadura como se fosse um produto.


O rosto de Lil Wayne na televisão: Filmes, clipes de música e programas de TV são usados para promover a ditadura.



Conclusão

O vídeo lírico de Only causou polêmica devido à saudação à Alemanha Nazista. Mas vai mais longe que isso. É sobre uma ditadura moderna completa, com vigilância de alta tecnologia, armamento militar avançado e propaganda nos meios de comunicação. Em suma, é sobre as várias maneiras como a elite de hoje está tentando trazer um governo totalitário para o mundo – a Nova Ordem Mundial. Embora o videoclipe faça os artistas parecerem poderosos e no controle, eles continuam peões, usados como uma frente "atraente" para o regime que a elite está tentando trazer.

Por que esses artistas aceitariam ser associados à guerra, opressão, morte, sofrimento humano e loucura militarista? Porque ninguém perguntou seus pontos de vista políticos, fazem como lhes foi dito. E é disso que se trata, na verdade, a Young Money.


Tradução: Admin BQP

Fonte: The Vigilant Citizen

segunda-feira, 10 de novembro de 2014



Michael Jackson deixou pra trás uma grande quantidade de obras de arte e seu simbolismo é muito revelador. Elas fornecem uma rara visão sobre seus conflitos internos e, o mais importante, estão cheias de imagens e gatilhos relacionados ao controle mental Monarca.


A história de Michael Jackson é a história de tudo o que está errado na indústria do entretenimento. Empurrado para os holofotes desde muito jovem, Jackson tornou-se literalmente um escravo da indústria da música. No auge do estrelato, MJ lentamente, mas com certeza, se metamorfoseou numa pessoa completamente diferente. Apesar de suas mudanças físicas terem sido as mais óbvias, ele também mostrou sinais de abuso psicológico pesado. Foi ele submetido à programação Monarca durante uma fase crucial da vida? Novas pistas parecem apontar para esse sentido.

Uma coleção de desenhos nunca vistos, feitos por Michael Jackson, está agora à venda por um homem da Flórida que os possui e seu simbolismo é bastante revelador. Eles casam completamente com a "arte" temática MK exposta neste site, tais como as pinturas feitas pela sobrevivente ao MK Kim Noble (ver artigo sobre ela aqui). Aqui estão eles.



Este desenho mostra um rosto sorridente que está ligado a vários fios. Os fios estão conectados ao que parecem ser interruptores. Seria uma referência à tortura com eletrochoque? Além disso, parece haver pequenos chifres crescendo em sua cabeça.



Um relógio estranho no qual somente o número 7 é visível. MJ parecia ser obcecado com esse número em particular – o que não é uma obsessão incomum nos escravos MK.



Esta ilustração mostra o rosto de MJ e o número sete acima dele. A metade de baixo do rosto está deformada e hachurada como se estivesse sendo eletrocutado. Seria outra referência à tortura com eletrochoque?



Esta imagem mostra uma visão de raios X do corpo. De acordo com a fonte original, "no campo da arteterapia isso pode indicar um possível descompasso entre o corpo, mente e realidade". Em outras palavras, esta imagem pode representar MJ sendo dissociado do seu corpo e da realidade o objetivo da programação Monarca.



Esta imagem apresenta três pessoas um homem, uma mulher e uma criança. As três pessoas, no entanto, têm o mesmo rosto (e a mesma expressão facial), sugerindo a fragmentação da personalidade central em opostos dualistas (masculino e feminino) e o surgimento de uma nova persona (a criança).





O rosto de um palhaço medonho desenhado num fundo vermelho (que faz lembrar sangue, raiva e violência). Combinadas com o rosto perturbador, as palavras "Eu realmente te amo" não parecem ser sinceras, como vindas de um embusteiro (o manipulador MK?).



Os conceitos de espelhamento, dualidade e uma persona criança aparecem novamente.


Esta imagem é MKULTRA 101. Tudo é sobre o conceito de dualidade e fragmentação da personalidade. Dos guarda-chuvas virados em sentidos opostos aos rostos espelhados exibindo emoções opostas e o padrão xadrez na parte inferior, é uma das pistas mais claras apontando para MJ ter sido submetido a controle mental. Ademais, partes de seu corpo parecem "anexadas", que é como os escravos MK são programados para se sentir.



As pinturas de Kim Noble uma sobrevivente ao MK frequentemente apresentam os temas da dualidade, fragmentação da persona central e trauma. Isto no chão é sangue?


A capa de "Blood on the Dance Floor" de MJ é extremamente simbólica. Sobre um piso de padrão xadrez maçônico, MJ está vestido de vermelho  a cor do sacrifício. O nome "Blood on the Dancefloor" [Sangue na Pista de Dança] é uma referência ao sacrifício de sangue no piso maçônico ritualístico.




Embora grande parte da vida de Michael Jackson ainda seja um mistério, esses desenhos incrivelmente significativos podem adicionar uma peça ao quebra-cabeça. Eles contêm muitos dos temas centrais do controle mental Monarca e são permeados por conceitos com os quais os escravos MK parecem ser obcecados.



Tradução: Admin BQP

Fonte: The Vigilant Citizen

segunda-feira, 3 de novembro de 2014





O psicólogo russo Ivan Pavlov (1849 - 1936) demonstrou que a estimulação contraditória é a maneira mais rápida e eficiente de quebrar as defesas psicológicas de um indivíduo (ou de um punhado deles), reduzindo-o a um estado de credulidade devota no qual ele aceitará como naturais e certos os comandos mais absurdos, as opiniões mais incongruentes.

Isso funciona de maneira quase infalível, mesmo que os estímulos sejam de ordem puramente cognitiva e sem grande alarde emocional (frases contraditórias ditas numa seqüência camuflada, de modo a criar uma confusão subconsciente). Mas é claro que funciona muito mais se o sujeito for submetido ao impacto de emoções contraditórias fortes o bastante para criar rapidamente um estado de desconforto psicológico intolerável. Esse mesmo desconforto serve de camuflagem, pois a vítima não tem tempo de averiguar que a contradição vem da fonte, e não do seu próprio interior, de modo que ao estado de aflição vêm somar-se a culpa e a vergonha. A reação automática que se segue é a busca desesperada de um novo padrão de equilíbrio, isto é, de um sentimento mais abrangente que pareça comportar em si, numa síntese dialética, as duas emoções inicialmente vivenciadas como contraditórias, e que ao mesmo tempo possa aliviar o sentimento de vergonha que o indivíduo sente perante a fonte estimuladora, que a esta altura ele toma como seu observador crítico e seu juiz.

Se o leitor examinar com certa atenção o discurso esquerdista, verá que ele procura inspirar no público, ao mesmo tempo, o medo e a compaixão. Esta dupla de sentimentos não é contraditória em si, quando cada um deles se coloca num plano distinto, como acontece na tragédia grega, onde os espectadores sentem compaixão pelo herói e medo da engrenagem cósmica que o oprime. Mas, se o objeto de temor e de compaixão é o mesmo, você simplesmente não sabe como reagir e entra num estado de “dissonância cognitiva” (termo do psicólogo Leon Festinger), a um passo da atonia mental que predispõe à subserviência passiva.

Digo medo e compaixão, mas nunca de trata de emoções simples e unívocas, e sim de duas tramas emocionais complexas que prendem a vítima ao mesmo tempo, tornando-a incapaz de expressar verbalmente a situação e sufocando-a numa atmosfera turva de confusão e impotência.

Na política revolucionária, a estimulação contraditória toma a forma de ataques terroristas destinados a intimidar a população, acompanhados, simultaneamente, de intensas campanhas de sensibilização que mostram os sofrimentos dos revolucionários e da população pobre que eles nominalmente representam. As destruições de fazendas pelo MST são um exemplo nítido: a classe atacada fica paralisada entre dois blocos de sentimentos contraditórios – de um lado, o medo, a raiva, o impulso de reagir, de fugir ou de buscar proteção; de outro, a compaixão extorquida, a culpa, o impulso de pedir perdão ao agressor.

Não é coincidência que a primeira descrição científica desse mecanismo tenha sido obra de um eminente psicólogo russo: o emprego da estimulação contraditória já era uma tradição no movimento revolucionário quando Ivan Pavlov começou a investigar o assunto justamente nos anos em que se preparava a Revolução Russa. Seus estudos foram imediatamente absorvidos pela liderança comunista, que passou a utilizá-los para elevar a manipulação revolucionária da psique às alturas de uma técnica de engenharia social muito precisa e eficiente, capacitada para operações de grande porte com notável controle de resultados.

Nas últimas quatro décadas, com a passagem do movimento revolucionário da antiga estrutura hierárquica para a organização flexível em “redes” informais com imenso suporte financeiro, o uso da estimulação contraditória deixou de ser uma exclusividade dos partidos comunistas e se disseminou por toda sorte de organizações auxiliares – ONGs, empresas de mídia, organismos internacionais, entidades culturais – cuja índole revolucionária não é declarada ex professo, o que torna o rastreamento da estratrégia unificada por trás de tudo um problema muito complexo, transcendendo o horizonte de consciência das lideranças empresariais e políticas usuais e requerendo o concurso de estudiosos especializados. Em geral, os liberais e conservadores estão formidavelmente desaparelhados para enfrentar a situação: esforçam-se para conquistar o público mediante argumentos lógicos em favor da democracia e da economia de mercado, quando o verdadeiro campo de batalha está situado muito abaixo disso, numa zona obscura de paixões irracionais administradas pelo adversário com todos os requintes da racionalidade e da ciência

Em artigos vindouros ilustrarei o emprego da estimulação contraditória por vários “movimentos sociais”: feminista, gayzista, abortista, ateísta, ecológico, etc


Olavo de Carvalho
Diário do Comércio (editorial), 14 de março de 2008

Fonte: Olavo de Carvalho