Depois de novela fazer sucesso com relação homoafetiva, gibi traz gays adolescentes que enfrentam preconceito de pais
RIO - Depois do beijo entre Félix e Nico na novela “Amor à vida”, da TV Globo, chegou a vez dos quadrinhos “Luluzinha Teen e sua turma” ganharem um casal gay.
Na edição 57 do gibi, o personagem Edgar (da turma da Lulu) namora Fábio, que está passando por maus momentos com seus pais devido à sua orientação sexual. O problema aumenta quando eles decidem ir atrás do filho no evento “Anime Festa 2014”, organizado pelos amigos da Lulu na escola em que estudam. Para a tristeza de Fábio, seus pais são irredutíveis e não admitem que ele se relacione com outro garoto. Ainda bem que seus amigos irão aconselhá-lo.
O diretor da escola dos jovens, Vicente, também intercede a favor da relação dos meninos e conversa com os pais de Fábio para alertá-los quanto aos verdadeiros valores e atitudes que deveriam transmitir a seu filho, em vez de simplesmente discriminá-lo.
A intenção da história é mostrar que ainda existe preconceito nos dias atuais, apesar dos avanços da sociedade para reconhecer os direitos dos homossexuais, mas que a nova geração representa uma esperança para todos aqueles que sofrem com a discriminação no dia a dia.
Na edição 57 do gibi, o personagem Edgar (da turma da Lulu) namora Fábio, que está passando por maus momentos com seus pais devido à sua orientação sexual. O problema aumenta quando eles decidem ir atrás do filho no evento “Anime Festa 2014”, organizado pelos amigos da Lulu na escola em que estudam. Para a tristeza de Fábio, seus pais são irredutíveis e não admitem que ele se relacione com outro garoto. Ainda bem que seus amigos irão aconselhá-lo.
O diretor da escola dos jovens, Vicente, também intercede a favor da relação dos meninos e conversa com os pais de Fábio para alertá-los quanto aos verdadeiros valores e atitudes que deveriam transmitir a seu filho, em vez de simplesmente discriminá-lo.
A intenção da história é mostrar que ainda existe preconceito nos dias atuais, apesar dos avanços da sociedade para reconhecer os direitos dos homossexuais, mas que a nova geração representa uma esperança para todos aqueles que sofrem com a discriminação no dia a dia.
Fonte: O Globo
Comentário BQP:
As peças se encaixam. A novela preparou o país. O que virá depois disso? Sabemos que o próximo passo na luta por 'direitos sexuais' é a pedofilia. Segue abaixo a interessante análise feita por Daniel Figueira sobre a engenharia social no último capítulo da novela referida:
Manipulação Psicológica por Detrás da Cena de Beijo Gay em “Amor à Vida”?
Eis um caso descarado de estimulação contraditória exibido no último capítulo da novela Amor à vida. As duas cenas emocionalmente mais impactantes, em termos de repulsa e fascínio, foram curiosamente as duas últimas cenas exibidas. Primeiramente a do beijo entre dois homens, cujo impacto emocional geral foi o de repulsa, e em seguida a de declaração de amor de César a seu filho Félix, cujo impacto emocional geral foi o de fascínio. Pergunte a quem você conhece quais foram as duas cenas mais impactantes, ou então qual foi a cena que lhe causou maior repulsa e a que lhe causou maior admiração? Provavelmente a resposta será a que sugeri. E não por acaso foram apresentadas uma seguida da outra, e da forma como foi. Vejamos:
Há mais de cem anos é bem sabido no campo da psicologia que nossas respostas naturais podem ser modificadas ante um estímulo condicionado apresentado simultaneamente ou num curto intervalo de tempo após a apresentação do estímulo incondicionado. O resultado, seja imediato seja em longo prazo, é o surgimento de um novo padrão de respostas ante o antigo estímulo. Se nossa resposta incondicionada era um sentimento de aversão, agora se torna um sentimento de atração. Isto não significa uma mudança do ponto de vista cognitivo, mas do ponto de vista fisiológico. E aí que entra a questão do beijo entre dois homens exibido na novela, pois que a aversão que a maioria das pessoas sente por tal cena é simplesmente uma aversão natural, incondicionada.
A hipótese que lanço aqui é a de que a cena não foi ao ar por acaso visando buscar maior aceitação das pessoas frente ao comportamento homossexual, tampouco a de homossexualizar as criancinhas, mas a de produzir uma modificação global no padrão de reação fisiológico nas pessoas que se expuseram a tais cenas. Não se trata de fazê-las acreditar que homossexualismo é algo bom, mas a de fazê-las a não sentir mais repulsa ante o ato, e se possível até admiração ou algum sentimento análogo de atração cuja origem a pessoa seja agora incapaz de identificar. Enfim, associar o fascinante ao abjeto é uma excelente técnica não para fazer com que o fascinante pareça abjeto, mas o abjeto pareça fascinante.
Por Daniel Figueira
Palavras-chave: engenharia social ; gayzismo ; agenda gayzista ; mídia ; novelas ; história em quadrinhos ; rede globo ;
A área de comunicação, assim como decoração, é reduto de gays. Sobretudo na Globo, onde praticamente só gays escrevem novelas.
ResponderExcluirO pior é que o telespectador nem sempre sabe disso. Da doutrinação gayzista que recebe via TV por razões que muitas vezes também desconhece.
O problema é que todas as leis relativas ao assunto são elaboradas na ignorância das muitas variáveis importantes que devem ser levadas em conta ao tratar do fenômeno. Inclusive o fato de que há um modismo gay, que induz adolescentes a oprimir a própria biologia para projetar uma imagem junto à sociedade.
ResponderExcluirAté o Papa Francisco, inocente, cai nessa arapuca. Ao ver em seu confessionário pais relatarem casos de filhos gays, deixa de levar em conta que existe um modismo por trás de grande parte desses casos, que imagina envolver pessoas "oprimidas" não pelos ditames da moda, mas da "sociedade conservadora".
Seria cômico se não fosse trágico. Vivemos na era do espetáculo, uma sociedade doente, artificial em que até os reais sentimentos das pessoas são forjados, a mentira se estabelece como se verdade fosse e, consequentemente, claro, os valores se invertem completamente não com base nos fatos, mas com base em fábulas mal contadas para consumo de uma gigantesca massa de incautos.