quarta-feira, 27 de novembro de 2013








A exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais é do que o outro lado da moeda que defende a descriminalização e legalização da pedofilia.


Por Camila Hochmüller Abadie


Na última edição do programa Encontrando Alegria, que teve como a sexualização nas escolas, nossa entrevistada, a psicóloga e psicanalista Rejane Soares, relatou o episódio vivido por suas duas filhas em uma das mais renomadas escolas católicas de Belo Horizonte - MG. As meninas foram submetidas a uma aula de educação sexual perturbadora, para dizer o mínimo.


Abaixo, complementando a entrevista, publico algumas das fotos que Rejane mo enviou antes de gravarmos a entrevista, para que eu visse sobre o que ela se referia. ADVIRTO: AFASTEM AS CRIANÇAS DE PERTO DO COMPUTADOR. As imagens são "fofinhas" porque o estilo é infantil, mas o conteúdo não é.

Canto inferior esquerdo: os pais como tolos, assustados, inseguros. A professora na imagem principal como a pessoa certa para responder as questões e ensinar sobre sexo.


A identidade sexual como algo a ser construído. "Não é beeeem assim essa coisa de ser menino e ser menina."


Pais idiotas e indiferentes.


Subversão total da autoridade: os pais na cadeira dos réus, as crianças julgando e a professora dando a sentença.

Sério: quem, tendo vivido uma infância sem abusos e superexposições,
é capaz de colocar-se tais questões aos 10 anos de idade?!


Sutil, não?

Jogando querosene na imaginação das crianças. Mais explícito que isso só num filme pornô.

 


Riscando o fósforo.Descrição detalhada.


Restam dúvidas sobre as intenções do governo com tais cartilhas?
Repito aqui o que disse no programa (e vou um pouco além): a exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais é do que o outro lado da moeda que defende a descriminalização e legalização da pedofilia. Ou seja, pretende-se forçar um despertamento sexual cada vez mais cedo para que, quando a pauta pedófila prevalecer, as crianças já não tenham mais a menor chance de proteção e defesa: nem da lei, nem da cultura, nem dos pais, nem mesmo dos seus próprios sentimentos de estranhamento e rejeição, pois já terão sido expostas a um conteúdo com o qual não possuem condições psíquicas de lidar e diante do qual não conseguem resistir.
Meu recado aos pais que têm filhos na escola: fiquem de olho! E demonstrem aos professores e coordenação que estão de olho! Conversem com os outros pais, troquem informações, convivam, tomem iniciativas juntos. Peçam as listas de livros que serão adotados no ano seguinte, pesquisem antes, intervenham, façam outras propostas quando as que a escola oferecer não forem boas. Enfim, não deixem a coisa correr à revelia! Cheguem junto! E se a coisa piorar e não houver chance de mudança da situação, exijam que as crianças sejam dispensadas da aula. E se nada disso resolver, o homeschooling está aí para isso.



Camila Hochmüller Abadie é mãe, esposa e mestre em filosofia. Edita o blog Encontrando Alegria, e apresenta o programa 'Encontrando Alegria' na Rádio Vox.



Fonte: Mídia Sem Máscara - Sexualização nas escolas

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